sábado, 18 de dezembro de 2010

2) Surpresa, entre primos, irmão e pai - Parte II.

Bom! Galera! Sou o Paulo do conto: SURPRESA, ENTRE PRIMOS, IRMÃOS E PAI. Como disse no conto anterior, que contaria mais sobre mim. Lá vai...lembrando voce, que esta é a história da minha vida.

Depois daquela noite inesquecível, onde dei para um monte de primos, meu irmão e meu pai, segui a vida, agora com mais entusiasmo, pois ficava louco para o dia acabar logo e irmos pra cama. Pois entre meus primos e meu irmão, a disputa era muita para ver quem dormiria em minha cama!

Meu tio não sacando nada, as vezes via meus primos discutirem "hoje é eu que vou dormir com o Paulinho" e o outro retrucava: "eu é que vou". Meu tio dizia para minha tia: esses meninos adoram o Paulinho! Heim minha velha! E ela respondia: nunca vi amizades tão grandes! Meu velho!

Não sabendo eles, o que os pestinhas queriam! E eu safadinho e com o fogo todo, sempre vestia um shorts de malha bem molinha, apertadinho e com um elástico que só apertava na minha cintura somente o suficiente para não cair. Pois qualquer puxão, eu já estava nú. Durante o dia, saíamos pelos matos e sempre acabava dominado por alguns deles!

Os que mais me acompanhavam era o Tião e o Zé, os dois gêmeos. Mas gêmeos diferentes. O Tião era o maior, com um cacetão enorme e cabeçudo e o Zé era menor que ele, tinha uma rôla um pouquinho menor. Mas era grande também. Tinha uma cabeça pontiaguda, que ia engrossando da ponta para o pé e era também curvada para a direita, quando estava de frente a ele. Ele era branquinho e diferente do irmão. Pois era meio bruto. Com ele não tinha essa de ficar me acariciando antes de me comer não! Ele já vinha pra cima de mim, arrancava minha roupa e sempre com palavrões, me ordenava: anda logo! bichinha. vem cá e faz o que voce está acostumado a fazer! vem ser a mulherzinha do seu macho! Voce sabe que depois daquela noite, voce é sempre vai ser nosso veadinho! não sabe? Reclamei com ele! Não sou veado não. viu? me respeita! Mas no fundo, gostava de ouvi-lo me maltratar com suas palavras! isso me deixava mais louco de tesão ainda!

Desceu meu short com brutalidade, me agrrando por trás e tirou do seu bolso, uma pomada numa latinha que trazia no seu bolso. Disse que tinha ganhado aquilo do seu irmão mais velho. Antes de passá-la no cacete, abriu minha bunda, lambusou o dedo com aquela pomada, passou um pouquinho no anel do meu cú e dizia ofegante: se for verdade o que meu irmão disse, de hoje em diante voce vai dar esse cuzinho rozadinho só pra mim! putinha safada!!!

Cara! comecei sentir algo me excitando de uma maneira diferente! Ele tinha passado a pomada no meu cú e no meu pinto! Nunca tinha sentido nada igual.

Meu pau endurecia e formigava de uma maneira! que achei que ia ficar louco!

Meu cú praticamente caçava o cacete do Zé, igual um bezerro procura o peito da mãe! E com ele não era diferente! O danado metia em mim, feito um louco e sempre me chigando: mexe veadinho safado! rebola mais no meu cacete! sua puta vadia! Sem perceber que estava quase gritando, acabou chamando a atenção de um homem que passava numa trilhazinha feita pelo gado ao caminho de uma lagoa, onde bebiam água. Era o peão da fazenda. Ele ao ouvir meus gemidos e os berros do Zé. Aproximou-se e ficou perplexo com o que viu. Meu primo me enrabando como um touro enraba uma vaca e eu no papel da vaca. Não sabia o que fazer. Se deixava o cacete dele dentro do meu rabo ou se tirava e abocanhava aquela delícia! Fiz isso muitias e muitas vezes e ele atrás da moita sem aguentar de tanto tesão! Claro que ele deve ter batido uma punheta atrás daquela moita! Mas não nos interrompeu e foi embora.

Deixei meu primo ir na frente, para não despertar suspeitas dos meus tios e depois fui para a fazenda!

Meus outros primos tinham ido para a cidade e na fazenda tinha ficado somente, eu, meu pai, meus tios, meu irmão e o peão. Era um negro de 1,80 m, corpo definido pelo trabalho duro do da-a-dia, safado que ele só! Adorava contar caso das mulheres que ele conseguia nas suas andanças!

À noitinha, tomei um bom banho, um gole de café e fui para a varanda. No final da varanda estava o peão da fazenda. Seu nome era Dajma. Notei que ele me olhava insistentemente, querendo me dizer algo, mas se exitava. Perguntei a ele: O que foi que voce tá me olhando? Dajlma?

Ele meio sem graça me pediu para chegar mais perto dele e me perguntou que queria sim, me falar algo, mas tinha medo de falar e eu achar ruim com ele! Prometi que não ficaria com raiva dele seja lá o que fosse.

Então ele tomou coragem e me disse: eu vi voce e o Zé hoje lá na beira da lagoa hoje a tarde! Voces são doidos! Se o seu tio pega voces, ele dá uma surra em voces!

Fiquei imóvel, medo, vergonha e agora, como iria encará-lo toda vez que me encontrasse com ele? Pedi logo: Pelo amor de Deus não conte nada pro meu tio, não!

Ele me tranquilizou, dizendo que se tivesse que entregar agente, já teria feito. Deu-me um alívio. Mas ouvi um "mas" Mas o que Djalma? Fiquei olhando voces muito tempo escondido e fui a loucura de tesão! Via aquela rôla avermelhada entrar e sair de dentro do seu cuzinho, vi voce praticamente engolindo a rôla dele e não paro de pensar em voce hora nehuma.

- Olha aquí proce ver como meu caralho tá duro! Vi o Zé te chingando todo e parece que voce adorava!

Por favor! Paulinho não estou te forçando! É um convite. Só estamos eu, voce, seu irmão e seu pai aquí na fazenda a noite. Porque daqui a pouco o Zé vai pra cidade. Deixa seu irmão e os outros dormirem e vai até meu quarto? Disse a ele que ia pensar. Ele não insistiu e Saiu. Sabia que eu não aguentaria!

Já era umas 09h00minhs e na fazenda todos dormem cedo, pois levantam muito cedo também. Fui para o meu quarto. Mas meu irmão não dormia de jeito nehum.

Em meus pensamentos, a toda hora lembrava aquele convite.

Já bem mais tarde percebi que meu irmão não se mexia na cama, achei que tinha dormido e me levantei nas pontas dos pés e fui até janela. De lá dava pra ver a casa do peão. A luz estava acesa e o safado sabia que meu quarto dava pra vê-lo sem camisa, exibindo aquele peito meio peludo e forte.

Mas depois que aconteceu aquilo entre eu e meu pai, tenho notado que ele não é mais o mesmo comigo. Evita me olhar. Preocupa-se em excesso comigo. Tipo, quando está por perto fica me monitorando. Mas sempre dou um jeitinho de escapar. Só que neste dia a gente tinha conversado muito e ele sem me encarar muito disse estar arrependido, mas não parava de pensar naquela noite e que por mais que tentasse, não conseguia deixar de ficar excitado.

Disse a ele o mesmo! Gostava de fazer sexo com meus primos, mas com ele foi totalmente diferente! Sei que é pecado. Mas é mais forte que eu! Disse a ele que da minha parte ele estaria absolvido de qualquer pecado. Pois quem o queria como macho, era eu!

Ele se afastou, mas continuou me vigiando! Minha cabeça estava a mil! Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo na cabeça de um adolsecente.

Deixando isso um pouco de lado. Resolvi ir no quarto de Djalma. Quando cheguei a porta estava somente encostada. Entrei e o vi totalmente nú, deitado naquela cama estreita e a visão era maravilhosa! Aquele corpo todo bronzeado, moreno forte. Do seu peito descia um caminho de pelos ralos, terminando naquele cacete de uns 22 cm, que mal cabia na minha mão! Fiquei fascinado com tanta beleza e com um sorrizo de felicidade, me chamava: vem minha criança! Faz-me experimentar essa nova experiência! Sei que vou adorar entrar nesse cuzinho delicioso seu! Tomou-me em seus braços e me beijava e me agrarrava com tanta volúpia que dizia nunca ter sentido aquilo por mulher nehuma! Ouvir isso pra mim foi o máximo! Excitou-me mais ainda! Estávamos tão entretidos que nem vimos que a porta que estava encostada tinha se escancarado.

Meu Deus! Com meu pai foi o máximo! Mas com Djalma estava maravilhoso também!

Não demorou muito e ele soltou um gemido e junto veio seu esperma inundando meu cuzinho e olhando em seus olhos, pedia que não tirasse o cacete de dentro do meu cúzinho que se contraía de tesão, o que ele atendeu prontamente! Ficamos naquela posição muito tempo e tive uma idéia!

Naquele momento queria que meu pai tivesse me seguido, pois sabia que ele não resistiria e faria parte da nossa noite de amor!

Contei ao Djalma o que tinha acontecido entre eu e meu pai e ele não acreditou inicialmente. Mas o desafiei a me seguir para ele ter certeza e disse ainda para ele nos flagrar no quarto. Ele disse: voce tá doido! Seu pái me mata!!! Falei então: Um pai que está com a rôla dentro do cú de um filho mata alguém? Seu medroso! - É pensando por esse lado! É verdade! Voce é mesmo um pestinha!

Eu já era quase um diabinho, pois o tesão já tinha me dominado. Tinha me transformado numa galinhazinha da fazenda e só queria rôla.

Vesti-me e entrei de mansinho e Djalma sem acreditar veio atrás de mim. Escondeu-se num quartinho de dispensa e ficou observando!

Fui até o quaro do velho, empurrei a porta devagar, a luz estava apagada, mas o quarto não era escuro, pois tinha um poste de luz do lado de sua janela.

Vi que ele estava deitado de barriga pra cima e quieto. Pensei que estava dormindo. Mas o danado estava acordado e tinha percebido a minha chegada. Sem saber de nada, fui retirando o lençol que o cobria e ele imóvel. Deixando acontecer! O corredor era escuro e o Djalma obsevava tudo da porta entreaberta.

Levei a mão no cacete do meu pai e pra minha surpresa, estava latejando de tesão e num só gesto levou minha cabeça até ele, colocando-o na minha boca.

O Djalma não acreditava no que estava vendo!

Eu sugava o cacete duro de meu pai e gemia como uma puta quando está dando a buceta! Fui até o ouvido de meu pai e falei baixinho: não fica bravo. Mas temos um convidado.

Achei que ele ia ficar bravo. Mas no tesão que estávamos, deixamos tudo rolar normalmente.

Fiz sinal para Djalma para ele entrar no quarto e meu pai mandou que ele trancasse a porta e tirasse a roupa. Essa eu nunca podia imaginar que ia acontecer! Meu pai me mandou deitar de bruços, mandou que Djalma me enrabasse e eu sem entender nada o obedeci! Fiquei recebendo aquela rola deliciosa dentro do meu cuzinho e agora na presença do meu velho! Que sonho!

Meu pai foi até o armário e pegou um tubo na gaveta, começou acariciar a bunda de Djalma, deixando sua rôla encostada na minha boca. Não exitei e abocanhei aquela delícia!

Djalma começou a rebolar em cima de mim e meu pai o acariciando, dizia que jamais imaginava que ia acontecer o que estava acontecendo e subindo na cama, colocou a cabeça do pênis naquele cuzão moreno daquele macho que estava me traçando e com o movimento das metidas no meu cú pelo Djalma, o cacete do meu velho escorregava para dentro daquele moreno delicioso!

Eu já não procurava entender mais nada! Enquando estávamos engatados um nos outros, me confessaram que já tinham transado antes! Depois de o Djlama ter enchido meu cuzinho de porra novamente, ele pára por um instante, pois percebe que meu pai está prestes a gozar e logo isso se concretiza, sente a pôrra quente do meu paizão enchendo seu cuzão peludo! Meu pai pede a ele para sair de cima de mim e mudarmos de posição. Meu cacete latejava a ponto de explodir, quando os dois começam a me chupar. Um nos bagos e outro na rola!

Pra completar toda essa loucura, meu velho me ordena: vem veadinho! Lubrifica meu cú com esse creme e põe essa vara nele! Põe! Vamos ver se voce sabe ser homem também! Porque mulher, voce é umas das mais depravadas que já vi! Essas palavras só me deram mais tesão! Não acreditei!!! Mas como já tinha acontecido quase de tudo! Coloquei meu cacete naquele cuzinho peludo do meu pai e fui entrando com minha vara naquele cuzão quente e gostoso! A sensação era diferente e maravilhosa! Notei que Djalma se preparando para entrar em mim de novo, pois com os dedos cheio de creme, alisava meu cuzinho que estava mastigando de tesão, lubrificando de tal maneira, que bastava chegar a rôla perto dele e ela já caía pra dentro! Ele veio entrando como um trator com sua vara enorme dentro de meu cuzinho! Eu já estava banhado de pôrra e o cheiro daquele líquido me deixava ainda mais doido! Eu urrava, gemia, pedia mais e mais!

Meu pai nessa hora não mais existia! Existia meu homem e meu macho! E não queria que aquilo acabasse nunca!

Mas nem tudo é pra sempre e tivemos que nos despedir! Djalma perguntou pro meu pai, se ele não se importava de ver o filho dele se transformar num devorador de rôlas! Meu pai lhe disse que não! Que ele queria ver o filho dele feliz e que não éramos mais pai e filho e sim uma só pessoa! Pois jamais se separaria de mim! e isso é verdade.

Tem muito mais pra contar...depois...

Nenhum comentário:

Postar um comentário