sábado, 18 de dezembro de 2010

28) O Pedro da Mula...

Mesmo garoto eu já sonhava com todo tipo de sacanagens possíveis e gostava de ler sobre essas coisas para aprender tudo. Não tinha com quem conversar sobre isso, meus amigos eram todos heteros e eu não me atrevia a puxar assunto. Mas ficava sempre de ouvidos atentos nas conversas sobre sexo para ver se descobria alguma coisa.

Por incrível que pareça eu ainda não havia mantido nenhuma relação sexual verdadeiramente, a não ser um rápido troca-troca com um coleguinha e uma chupadinha no pinto pequeno e sem graça de outro menino - vivia na base da punheta solitária. E sempre, invariavelmente, enquanto tocava punheta eu pensava em homens rudes, fortes, morenos, com seus paus bem grandes.

Achava que só existiam em minha imaginação, em meus delírios de bichinha recalcada.

Meu corpo já estava começando a se desenvolver e eu ficava em frente ao espelho admirando os contornos de minha bunda que era volumosa e branquinha.

Adorava ficar observando como minha boca era pequena ,os lábios rosados, delicados como os das meninas. Na verdade, não gostava de me imaginar como uma menina, mas sim como um garoto de traços femininos. Pois era assim que eu era.

Morava numa cidade pequena do interior de São Paulo e ali, qualquer boato se espalhava rapidamente. Por isso , tinha grande temor de expor meus desejos e ficar mal falado pelas redondezas.

Naquela época, havia o costume de comprar leite em garrafas que eram entregues nas casas por um sujeito conhecido como Pedro da Mula ;

Vou descrever o Pedro da Mula: era um homem moreno, rosto largo, barba sempre mal feita, sempre cheirando a suor, nem alto nem baixo , nem gordo nem magro, mais feio que bonito, não muito inteligente e um tanto quanto apalermado. Usava sempre umas calças de brim caqui, largas e amarrotadas E,além de tudo , era crente.

Ora, vocês dirão: essa descrição não é nada original e esse sujeito não chamaria a atenção de ninguém, muito menos de uma bichinha sonhadora.

Aí que que vocês se enganam : O Pedro da Mula possuía uma particularidade muito rara em outros homens : eu sempre reparava, ao vê-lo se aproximando com as garrafas de leite, o volume que existia na perna esquerda de sua calça de brim caqui. Pelo que podia adivinhar, ele não costumava usar aquelas cuecas do tipo zorba , ou outro tipo qualquer , pois sua masculinidade balançava solta dentro das calças e era possível observar claramente o volume do seu pênis desenhado sob o tecido rústico.

E aquilo parecia ser mais avantajado do que eu costumava evocar em meus momentos de punheta. Eu ficava todo interessado naquela parte dele, olhando-a fixamente enquanto recebia as garrafas de leite. Mas ele era tão simplório que nem conseguia perceber o meu interesse .

Houve porém um sábado em que não pudemos escapar das artimanhas do destino,nem eu, nem ele. Naquele dia, minha avó resolveu comprar três litros de leite a mais, pois pretendia fazer doces e bolos para a festa de aniversário de minha irmã. O Pedro da Mula olhou dentro da carroça e verificou que não tinha os três litros: já havia entregado todos os litros que trouxera e não iria voltar da fazenda onde era retireiro, para atender o pedido dela . No mesmo instante em que ouvi a história, disse eu para minha avó:

-Por que a senhora não deixa eu acompanhar o Pedro da Mula até a fazenda e trazer os litros de leite? Não estou fazendo nada mesmo e são só três quilômetros de caminhada....posso muito bem voltar a pé...com os litros de leite.

Bom , claro que vocês já entenderam minha estratégia , não é ? Três quilômetros sentado ao lado do Pedro , na carroça puxada pela mula, naquela estrada cercada de mato ... era tudo o que eu queria. Graças ao destino,minha avó concordou com a idéia e eu subi lépido na carroça do Pedro da Mula.

E lá fomos nós , o Pedro da Mula batendo as rédeas e fazendo muxoxos para que a mesma seguisse seu caminho e isso acontecia muito vagarosamente. E eu ali, sentado a seu lado, olhando suas pernas abertas e o volume que se esfregava no tecido da calça, respirando o odor másculo que exalava seu corpo moreno e suado , enquanto a carroça seguia preguiçosamente pela estrada de terra..

Sabia que aquela era uma oportunidade única de realizar o meu sonho....

E tanto eu olhei que , por fim , já estávamos no meio do caminho, perto da mata que rodeava a fazenda do seu patrão, ele notou meus olhares e procurou esconder o volume colocando o braço peludo por cima dele. Percebendo um certo desconforto nele , não resisti e perguntei-lhe :

- Você não costuma usar cuecas ?

Ele me olhou com aquele jeito meio apalermado e respondeu:

-Esqueci...tava com muita pressa , ...como você percebeu?

-Dá pra ver direitinho.......eu acho até ... que é mais legal assim....não fica apertando,não é ?

Até hoje não sei onde fui encontrar coragem para fazer aquilo , mas a verdade é que pousei a mão sobre o volume e apalpei-o . Apesar de tão espesso , era macio e gostoso de segurar...

O Pedrão da Mula ficou meio cismado, retraiu-se,encolheu-se e disse com aquele vozeirão de caboclo confuso:

-Deixa disso, moleque...onde já se viu...pegar no...tu não é home , não?

Aproveitei a pergunta para dar a ficha completa, retirando a mão de cima de seu cacete:

-Acho que não sou homem mesmo... Gosto de homens e isso não é coisa de homem, não é?

O Pedro continuou meio acabrunhado, silenciou e ergueu os braços para dar as rédeas e eu olhei novamente para o volume: tive a certeza de que estava um pouco maior , após a pequena massagem que eu havia feito nele....isso me deu novas esperanças...talvez ele estivesse tão necessitado quanto eu..

Já ouvira dizer que ele tinha namorada e ia se casar em breve. Mas ela,a Cleuza , sendo crente também ,não permitia nenhuma aproximação. Então quebrei o silêncio pesado que nos rodeava:

- Parece que o seu ....é.... tão grandão....pelo volume na calça...é tão grande assim, mesmo?

Ele fingiu que não ouvira minha pergunta e continuou dirigindo a carroça, porém não fez mais questão de esconder o volume. Só não olhava pra mim, mas disse :

- Tu é um moleque ainda... Quando crescer mais, vai esquecer essas coisas... homem tem que procurar mulher,ora...é assim que Deus manda...

Ao invés de argumentar alguma coisa, coloquei a mão sobre ele novamente e apertei devagarzinho , percebendo que inchava lentamente, crescia bastante , e a ponta dele chegava mais ou menos na metade das coxas do Pedro da Mula...Senti que estava conseguindo o que tanto queria, mesmo porque ele não fazia nenhum gesto para se desvencilhar e deixava – me acariciar seu pau por cima do tecido da calça..

A carroça seguia cada vez mais devagar,ele não apressava o animal , segurou as rédeas com a mão esquerda e passou o braço direito por trás do encosto do banco de modo que minha mão pôde acariciar o caralho inteiro desde o pé até a ponta , ainda com o tecido de brim a escondê-lo de meus olhos, mas não de meu tato. Era evidente que, se não concordava completamente, pelo menos não conseguia impedir que aquela sensação o dominasse.

-Deixa eu ver ele , Pedro...mostra pra mim...ninguém precisa saber...eu só quero ver se é como eu imagino...se é grandão mesmo....eu até já sonhei que estava batendo uma punheta pra você...

-Essas coisas é errada, garoto....home não faz dessas safadeza,não....tenta rezar e pedir perdão pra Deus ... tu nem tá com o corpo feito ainda....parece uma menina...deixa disso....

Mas eu já estava desabotoando a braguilha dele e os botões eram fáceis , de modo que ele não tinha terminado a frase e já sentia o calor de minha mãozinha macia apalpando ao redor do caralho ainda escondido dentro das calças. Realmente fiquei impressionado com o que havia ali. Acariciei

o pintão enorme e verifiquei que tinha adquirido uma dureza incrível , sem falar na grossura a qual eu não conseguia nem abarcar completamente com a a mão. Nem imaginava que segurar um cacete daquelas proporções podia ser tão gostoso e me trazer tanta felicidade.. Não era só o calor dele, eram as pulsações e o odor que emanava dele e penetrava em meu olfato, deixando-me cada vez mais desejoso de observá-lo em todos os detalhes e até mesmo beijá-lo! . Era a coisa mais linda que já havia sentido na vida, sem dúvida nenhuma!

A mula havia se aproximado da beira da estrada e estava comendo o capim, a carroça parada e ninguém por ali .. .

Estava tão ansioso por ver aquilo que não pude esperar mais: puxei-o para fora da braguilha e o caralho surgiu ante meus olhos arregalados. Sentei-me mais pertinho do Pedro e senti o odor de suor de suas axilas misturado ao cheiro daquela pissona .

-Posso bater uma punheta pra você, Pedro? Eu sei bater punheta.... Você vai gostar....

Em resposta, ele, já vencido pelo tesão, virou-se para meu lado e expôs o caralho à minha disposição. Segurei-o e fiz a mão correr para cima, pra baixo, para cima, pra baixo e enquanto fazia isso, a pele da ponta descia cada vez mais até que arregaçou completamente e a cabeça do seu pau surgiu, grossa, úmida, a pele tão retesada que chegava a brilhar. Tinha uma cor vermelho escuro e era em forma de coração....Um coração que pulsava e expelia um líquido claro naquele olho da ponta.

-Que moleque danado....-dizia olhando para minha mão que não parava de acariciá-lo -.... isso é ...como pode....Deus vai punir a gente.....isso não é certo.... Deus perdoe....mas....

Ao se lamentar, o Pedrão entregava os pontos e sua vara estava tão tesuda e melada que- calculei -ele não demoraria a gozar... e eu , mesmo sem prática ou informação nenhuma, só inspirado por meus desejos e sonhos , ajoelhei-me no estrado da carroça, entre suas pernas ,segurei o caralho com as duas mãos e guiei a cabeça dele para dentro dos lábios ....

- Virge....vai me chupar....mas que....onde foi que....nossa...que...coisa...( a voz dele parecia entrecortada de desejo e dor ao mesmo tempo) mas eu prossegui , chupando cada vez mais gulosamente , mais fundo, senti o gosto do cabeção melado e gostei ....chupei na ponta,chupei nos lados, chupei no pescoço que separava a cabeça da haste e quase gozei ao fazer isso...pois ali o sabor era mais intenso ....e enquanto isso acontecia, o carrinho rangia vagarosamente , na estrada deserta , ao lado da mata fechada. Quando eu já estava apto a engolir quase um terço do caralho dele, no auge de minha excitação , pensei em tirar meu pau do calção e me masturbar , porém, desisti e comecei a bater uma punheta no Pedro , usando as duas mãos , beijando o cabeção da sua pica , gemendo de prazer!

Em certo momento, não agüentando mais , o Pedro me afastou dele e não deixou que eu continuasse a chupar porque os jatos de porra escapavam desordenados e estavam saltando sobre meus ombros, melando minha camisa....ele havia gozado...eu também quase gozei sem ao menos precisar me masturbar. Foi tudo exatamente assim, e essas lembranças jamais se apagarão de minha memória.

Tive que voltar a pé,carregando as três garrafas de leite, com a frente da camisa toda engomada , por mais de três quilômetros, mas valeu a pena.

Essa foi a primeira vez que abusei daquele mulato de 25 anos, o Pedro da Mula. A partir desse dia , ele fugia de mim como o diabo foge da cruz.

Tentei por diversas vezes me aproximar, pois tinha uma vontade enorme de dar o cu para ele e me masturbava sempre imaginando o prazer que eu sentiria ao ter aquela coisona atolada no cuzinho...

Eu sabia que nunca se deve perder as esperanças...

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