sábado, 18 de dezembro de 2010

32) A Saga de um Garoto de Programa – Continuação.

O engraçado é que por que essa profissão até hoje não está legalizada, principalmente pela Consolidação das Leis Trabalhistas. Acho uma injustiça para as profissionais que necessitam de direitos para sobreviver num país que não dá oportunidades reais de crescimento a pessoas. Com isso, não estou querendo dizer que as pessoas devem se enveredar para essa profissão, mas que os direitos trabalhistas sejam alcançados pelas profissionais do sexo, e não só direitos trabalhistas, como também direitos previdenciários. A grande questão é que as pessoas possuem um preconceito muito grande com as pessoas que realizam a prostituição,só que quando procuram essas pessoas para realizar o serviço, não ficam pensando em discriminar. Está na hora do povo brasileiro se conscientizar da importância da prostituição e que os governos, em seus vários âmbitos, asseguram a essas pessoas o mínimo de dignidade, para que elas não precisem praticar algum crime para poder sobreviver.

5198-05 - Profissional do sexo - Garota de programa , Garoto de programa , Meretriz , Messalina , Michê , Mulher da vida , Prostituta , Puta , Quenga , Rapariga , Trabalhador do sexo , Transexual (profissionais do sexo) , Travesti (profissionais do sexo)

Descrição sumária:

Batalham programas sexuais em locais privados, vias públicas e garimpos; atendem e acompanham clientes homens e mulheres, de orientações sexuais diversas; administram orçamentos individuais e familiares; promovem a organização da categoria. Realizam ações educativas no campo da sexualidade; propagandeiam os serviços prestados. As atividades são exercidas seguindo normas e procedimentos que minimizam as vulnerabilidades da profissão.

Voltando ao Batismo...

Assim que eles retornaram, me apavorei novamente com medo de recomeçar tudo outra vez quando fui acalmado por Mauro o qual dizia que o Batismo foi encerrado e que já estaria pronto para enfrentar qualquer lunático pela minha frente enquanto me mantivesse nesta profissão.

Foi um alívio imediato suas palavras e finalmente fui liberto da cadeira e das cordas que me prendiam. Confesso que quando me vi livre, pensei em voar em seu pescoço e acabar com a sua vida, mais me contive. a seguir recebi um aparelho celular, roupas novas e a chave de um apartamento no qual dividiria a vaga com mais 03 garotos de programa.

Antes de do fim da tarde, retornei para o Orfanato e solicitei meu afastamento da unidade alegando que havia encontrado um trabalho onde podia residir no local. Os Superiores ficaram muito contentes com a minha notícia e me desejaram tudo de bom e que a Instituição estaria aberta para qualquer dificuldade que eu encontrasse pela frente. Me despedi dos internos e dos monitores que na realidade já sabiam desta minha nova vida e torceram por mim. Já tarde da noite me dirigi para o apartamento onde me encontrei com os colegas de moradia. Pasmei ao ver o Vavá fazendo parte deste grupo e ter que dividir o apartamento com ele. Confesso, AMEI. A partir daí percebi que ele era o meu Anjo da Guarda desde a minha chegada no Orfanato.

Lá pelas 23:00 hrs. recebemos uma chamada de um cliente que queria a presença de 02 rapazes com no máximo 19 anos, a fim de satisfazer sua fantasia sexual e que pagaria muito bem. Como eu era o mais novo dos rapazes e o Vavá não poderia me acompanhar por causa de outro compromisso, me foi apresentado o Kleyton um outro garoto de 19 anos, muito bonito por sinal, pele queimada pelo sol matutino e com os pelos do corpo todo bronzeado, olhos azuis e aquela boca carnuda avermelhada que só o morango disputava sua cor. Ficamos aguardando a chegada do motorista que nos levaria até o cliente e enquanto isso nos programávamos de como seria o encontro.

Finalmente o motorista chegou e nos levou até um condomínio onde fomos indentificados na portaria e autorizados a entrar, liberando assim nosso motorista já que passaríamos a noite toda com o cliente. Fomos atendidos pelo secretário da casa que nos levou até a sala onde ficamos aguardando novas ordens. A casa era enorme, cheia de pratarias e peças raras que decoravam todo o ambiente tornando-o luxuosamente mobiliado. Fomos orientados a seguir para o andar superior onde se encontrava a suite e lá aguardarmos. O quarto era majestoso, uma cama de casal enorme ocupava quase que a totalidade do quarto todo acarpetado e que mal sentíamos nossos pés andarem. Nos sentamos num sofá super macio até que chegou o cliente que se apresentou como o Dr. Benjamin, cirurgião renomado de São Paulo e pertencia a mescla da alta sociedade médica. a princípio achávamos que iríamos ter uma transa com um cinquentão, mais na realidade ele deveria ter no máximo uns 45 anos, corpo atlético e bem formado de corpo. Nos apresentamos e nos colocamos a sua disposição. Quando tudo parecia estar perfeito, ele nos olhou e disse que a satisfação era ver o seu afilhado transando com a gente, já que ele estava realizando um desejo seu. Olhei para cara do Kleyton e ficamos sem ação. Então entra pelo quarto um rapaz de uns 20 anos aproximadamente vestido com roupas romanas e com um chicote na mão. Eu gelei na hora. Kleyton não deu a mínima para a situação e perguntou, qual seria o trabalho?

Tou de volta...Ufa!!!!

Então....como eu dizendo...aquela cena me deixou preocupado, mais o Kleiton resolveu de imediato a situação. Nossa missão neste encontro era satisfazer o jovem Narciso (este era o seu nome) numa fantasia medieval onde nós seríamos seu escravo, que logo nos ordenou para que trocássemos nossas roupas por outras que estavam sob a cama de seu quarto, onde nos dirigimos e obedecemos a partir daí todas as suas ordens. Narciso dizia que lendo uma literatura a respeito de seus antepassados, descobriu que tinha sido um comandante muito mal com seus escravos e que gostaria muito de consertar todas as suas maldades, dando-lhe uma chance de limpar a sua consciência, ao se tornar submisso de seus atuais escravos.

A cena foi assim descrito: Ele viria pra cima de nós com sua chibata e antes do primeiro ataque deveríamos nos rebelar e a partir de então faríamos o que quizémos com ele, com um detalhe...tudo estaria sendo filmado para o seu futuro deleite.

Narciso, como um louco veio pra cima de mim e sem que eu pudesse me defender, desferio com todas as suas forças uma chibatada em minhas costas que me fez cair ao chão, fazendo com que Kleyton num ataque de raiva ao me ver sangrando, tirou-lhe o chicote e lhe desferio várias chibatatas até lhe esvair em sangue. eu apavorado com a reação de Kleyton tentei impedir e fui interrompido por ele que me dizia que aquele desgraçado nunca mais iria maltratar ninguém. Quando me dei por conta da situação, o Dr. Benjamim e seu secretário já haviam saídos e nos deixaram à sós com aquele lunático. Narciso ria dos ataques de Kleyton, o que o deixava mais irritado e mais furioso, até que num lance de surpresa, Narciso pulou sobre meus braços, pedindo por socorro....

Não sei se por instinto ou dó de Narciso, o ajudei a conter o Kleyton, que seguro por mim foi amarrado num equipamento similar àqueles existentes nas masmorras dos antigos castelos medievais, sendo finalmente dominado. Me recordo que enquanto segurava o Kleiton pra ser amarrado, Narciso aproximou algo na boca de Kleyton que o fez em minutos adormercer e quando questionado a respeito do que era, Narciso me informou que era só um calmante e logo a seguir fomos descansar um pouco pra tomar um lanche enquanto Kleyton ali permanecia desacordado. A partir de então Narciso começou a me agradecer pela ajuda e dizia que escravo nenhum havia levantado em favor de sua defesa e que eu seria muito bem recompensado. Logo após o lanche retornamos para o quarto e Kleyton já tinha recobrado seus sentidos e pedia pra ser desamarrado, foi quando Narciso afirmou que ele ainda iria ser castigado pela sua atitude e que devia total respeito ao seu dono e aquelas coisas de autoritarismo. A seguir Kleyton me prevenio das loucuras daquele lunático e que era pra eu ter cuidado com ele. como tudo estava sendo filmado, achei que ele não chegaria ao extremo e não levei em conta esta observação que tempos depois me custou caro. Estava com muita dor de cabeça e sem noção de onde estava, já que eu via tudo rodando ao meu redor. Senti que havia desmaiado e não tive a noção do tempo em que fiquei desacordado e aí percebi o que estava acontecendo. Me encontrava em outro cômodo amarrado de bruços sobre uma tábua com um orifício na altura de minha pica e sentia estar sendo chupado com tanta voracidade que não me aguentava de tesão, até que gozei inundando toda a face de Narciso que se encontrava embaixo desta tábua como um louco insaciável. Quando pensava que o pesadelo havia terminado, Narciso derramou sobre as minhas costas e minha bunda uma porção de mel que passou a me massagear por todo o corpo e tomado de uma sensação de prazer começou a manipular o meu cu enquanto se masturbava. Não satisfeito pegou uma prótese e a medida que a usava para limpar o mel de meu corpo a introduzia em seu próprio cu. fiquei apavorado de ele tentar fazer isso comigo já que eu estava imobilizado. Finalmente quando ele estava prestes a gozar subiu em minha bunda e me lambuzou com toda a sua porra, lambendo-a com o mel que ainda restava sobre o meu corpo. Em seguida ele me soltou e pediu que eu fosse tomar banho.

Ao retornar do banho, vi a bandeja do lanche quase intacta, estando apenas o copo de suco de laranja pela metade e conclui que Narciso havia me dopado. Caso contrário não teri feito o que fez comigo. Enfim me dirigi para o cômodo em que se encontrava meu parceiro Kleyton e vi quando Narciso se aproximava de Kleyton com uma tesoura na mâo e lhe deu um beijo demorado enquanto rasgava suas roupas com a tesoura, deixando completamente nu. Como já me encontrava nu me aproximei deles e vi o pau de Kleyton totalmente enrigecido e latejando de tanto tesão que Narciso lhe proporcionava. Nunca havia tocado o Kleyton e aquela imagem daquele corpo todo exposto me provocou um tesão indescritível e que foi percebido por Narciso. Narciso me chamou pra mais perto e disse, te ordeno que faça este escravo gozar, chupe-o em minha homenagem. Não sabia o que fazer. Kleyton apesar de mal me conhecer demonstrava que queria ser chupado por mim e assim cumpri as ordens de meu dono. Enquanto chupava a pica de Kleyton, levando-o à loucura, Narciso se abaixou e pegou a minha pica que já estava em ponto de bala e a engoliu de uma só vez me porvocando um tesão indiscritível. Narciso estava tão entretido com a minha pica que não viu eu soltando o Kleyton e quando se deu por conta já era tarde.

Kleyton pulou em seu pescoço e quase o estragulou, tamanha era a sua raiva, mais se conteve e prometeu dar a Narciso o prazer que tanto necessitava. Assim que Narciso foi imobilizado e amarrado no mesmo instrumento de tortuta em que Kleyton esteve, fomos tomarmos banho e aproveitei pra dar algo à Kleyton, que a muito não fazia uma refeição e se sentia muito fragilizado. Para que Narciso não gritasse e não chamasse a atenção dos donos da casa, tivemos que o amordaçar e ali o deixamos.

Na cozinha Kleyton me chamou a atenção pelo fato de eu o ter abandonado num dos momentos mais críticos de sua vida e eu lhe disse que estava sob o controle de Narciso e até dopado, e por isso não o pude ajudar. Comentamos a respeito da loucura do garoto e da aventura que estávamos tendo naquela noite. Kleyton me aconselhou a terminar logo com aquilo e irmos embora, não antes de dar uma lição naquele lunático e aasim voltaram para a sala de tortura...não tinha outra nome pra dar àquele quarto tão magestosamente mobiliado e que nada tinha a ver com aquela situação...mais foi Narciso quem decidiu ser assim.

Ao chegarmos no quarto, Narciso estava se debatendo tentando se livrar das cordas e da mordaça sem sucesso. Kleyton olhou pra ele e afirmou: Agora voce vai ver o é que um escravo vingativo. Ouvindo a seguir o pedido de clemencia de Narciso.

Kleyton começou a afroxar as amarras dos braços e a seguir o posicionou de quatro deixando-o com a bunda numa posição elevada onde a aureola de seu anus ficava totalmente exposta, mostrando o rosado de seus contorno sem nenhum vestígios de pêlos...totalmente lisinha, o que me provocava intenso tesão. Kleyton foi até a maleta que estava sob a mesa e pegou o resto de mel e untou seu pau e o direcionou no cu de Narciso e sem dó nem piedade o penetrou de uma só vez, fazendo-o resmungar algo não audível já que estava amordaçado. Nesta posição, Kleyton permaneceu por longo tempo até jorrar toda sua porra em seu cu. Não satisfeito pegou a prótese e a atochou todinha em seu rabo e a vedou com uma fita para que não saísse até completar seu prazer vingativo. Nisso Kleyton, o virou de barriga pra cima e me pediu para que eu gozasse na boca de Narciso, o que fiz de imediato, inundando toda sua garganta de porra, tamanha era o meu tesão por causa daquela situção jamais vista.

Assim que Narcisso engoliu toda a minha porra, Kleyton tambem vedou sua boca, sendo que logo depois pegou a chibata e a lançou por inúmeras vezes nas costas, na bunda, no peito e até no pinto de Narciso, que demonstrava imenso terror sob seus algozes escravos.

Depois de tudo isso o libertamos e o obrigamos a tomar banho. Pegamos nossas roupas e nos despedimos com um imenso beijo de cada um em sua boca, deixando-o deitado em sua sua cama e com um filet de lágrimas em sua face. Saímos e fechamos a porta.

Todo este relato pode parecer ficção...mais são reais. Nós Garotos de Programa muitas vezes estamos sujeitos a passar por diversas situações que fogem de nossa alçada e para satisfação de nossos clientes chegamos ao extremo do prazer. Este fato ocorreu em 1980 e com certeza situações semelhante ou piores continua acontecendo nos dias de hoje, envolvendo menores, cujas famílias por necessidades financeiras os oferecem ao Turismo da Prostituição Infantil. Pode ter sido este fato assim narrado sem nenhum escrúpulo, mais foram as lembranças que me ajudaram a digitar cada tecla e assim afirmar que os ANJOS DA NOITE existem...e não são FICTÍCIOS...

Talves no mais breve possível, relatarei as experiências vividas após este fato...e elas não são nada animadoras...

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