sábado, 18 de dezembro de 2010

44) Vendo fotos no colinho.

Quem já leu alguns relatos meus sobre Luizinho sabe que ele era um vizinho meu, um porra louca que tinha uma bunda irresistível. Eu ganhava o dia quando ele topava passar a mão no meu pau ou se sentar no meu colo, fosse por alguns segundos. Eu esperava cada nova oportunidade como se fosse um tesouro. Um dia, em que eu estava no meu quarto vendo fotos no computador, minha mãe bateu na porta e disse que ele tinha vindo pedir para jogar. Assim que ele entrou eu fechei de novo a porta à chave, como sempre fazia, deixei Luizinho descobrir o que eu estava fazendo e, assim que percebi sua surpresa ao ver sexo no computador, resolvi não perder tempo, prometendo que se ele se sentasse no meu colo eu mostrava tudo o que ele quisesse ver em matéria de sexo. Como Luizinho nunca foi de se acanhar com essas coisas, deixou fluir a curiosidade e topou na hora. Me sentei, abri bem as pernas e ele se sentou logo em seguida no meu colo, sem despregar os olhos do monitor e já pegando o mouse para clicar nas fotos. Olhando por dentro da bermuda dele, descobri que estava de sunga; devia estar voltando da piscina. Meu pau endureceu logo, e comecei a ter aquela sensação gostosa e quente. Fiquei um tempão com ele assim, parado no meu colo, só mexendo a bundinha para se ajeitar, o que foi me deixando com um tesão crescente. Fiquei com as mãos na borda da cadeira, pernas abertas e ele lá, no meio, se apoiando na mesa do computador. De vez em quando eu colocava as mãos na cintura dele para sentir o movimento e o puxava para mim. Ele gostava disso e falava sorrindo, meio encabulado, que estava muito duro mas achava bom. Vendo-o satisfeito, pedi que ele levantasse um pouco e abri a bermuda toda. Quando ele voltou a sentar, foi bem melhor. Meu pau estava duro como ferro e já tinha melado toda a cueca. Eu sabia que Luizinho gostava de sentir na bundinha, nas coxas ou na mão o pau duro dos meninos. Ele negava, mas rolava um papo de que ele tinha dado para o P., um cara bem mais velho do que a maioria dos caras da turma, que morou no prédio por uns tempos. Também andaram falando que um garoto que tinha sido contratado como auxiliar de faxina tinha feito umas coisas com ele e por isso tinha sido despedido. Senti que aquele dia era o certo para conseguir também. Pedi para ele abrir a bermuda e deixar cair no pé. Ele topou. Ficamos assim, ele de sunga e eu de cueca. Sensação maravilhosa, a do peso dele com aquela bundinha em cima do meu pau! Comecei a mostrar foto de mulher pelada e ele foi ficando doido também, passando de vez em quando a mão no pau por fora da sunga. Cada vez que ele se ajeitava no meu colo eu alucinava. Preciso dizer que Luizinho não era nada afeminado, não tinha nada de viado! Tudo o que ele fazia era como uma etapa de iniciação, como se todo menino tivesse que obedecer os meninos mais velhos; passar por aquilo para chegar a comer garotas algum dia. Ele se excitava realmente vendo as garotas tomando no cu e na buceta, chupando pau e, como todo menino, mesmo se ficasse impressionado com o tamanho dos cacetes dos caras das fotos, não fazia o menor comentário sobre isso. Ele foi ficando envolvido com as fotos dos sites e, para não perder aquela chance, resolvi mostrar material que eu conhecia bem: minha coleção, minhas próprias pastas de fotos, todas classificadas por categorias. Ele começou a ver as fotos e fazer comentários que foram me deixando com um tesão louco. Nós estávamos assistindo aquilo juntos e tendo prazer um com o outro. Pelo seu comportamento, adivinhei que seu pau estava muito duro e resolvi usar de uma estratégia para deixá-lo ainda mais confiante. Já colocando a mão, perguntei se eu podia tocar, para sentir se ficava duro como o meu. Ele achou muito natural e deixou, respondendo só com um “hãhã” sem parar de olhar a tela do computador. Entrei com a mão esquerda na sunguinha apertada e logo senti o piru duro. Luizinho não era grande mas seu pau sim. Devia ter uns bons treze ou catorze centímetros, era bem grosso e ficava duro como uma estaca. Senti a cabeça coberta e comecei a puxar a pele para trás. Ele reclamou e fui mais devagar, até que a pele ficou presa atrás da cabeça. Eu não queria que ele gozasse, então fiquei só pegando, apertando, indo até o saco para mexer nas bolas, enquanto ele se remexia no meu colo. Mas chegou um momento que eu não agüentei e tive que propor que baixássemos sunga e cueca. Sem tirar os olhos da tela e sem dizer palavra, ele ficou de pé entre as minhas pernas e fez a sunga deslizar até os pés, chutando em seguida as roupas para o lado. Que bunda! Ela ficou a centímetros do meu rosto, rechonchuda, com a marquinha branca da cueca marcando mais ainda o relevo dos dois gomos perfeitos. Hipnotizado, demorei alguns segundos para começar a me desfazer da minha própria bermuda, que também chutei para o lado juntamente com a cueca. Quando ficamos nus da cintura para baixo, Luizinho voltou a se sentar no meu colo. Não dá para descrever a sensação provocada por aquela bundinha gostosa e quente em contato com o meu pau duro. Luizinho também achou tudo muito quente e gostoso, instalando-se bem bem melhor no meu colo sem roupa. Os pés dele estavam no chão, o que lhe dava firmeza e conforto. Acho que ele ficaria ali por horas, sem se queixar, só curtindo as fotos, o quentinho do meu colo e o carinho que estava ganhando no pau. De vez em quando eu passava a mão direita em torno da barriga dele e apertava forte o pau com a mão esquerda, trazendo-o mais para perto de mim e comprimindo mais meu pau contra o reguinho. Ele estava ficando todo molhado atrás e eu sentia isso porque meu pau conseguia deslizar. Aposto que ele sentia meu pau roçar o cuzinho e estava adorando. Recostando bem na cadeira, dei um jeito para a cabeça do meu pau ficar entre os gomos, bem contra o buraquinho. Luizinho sentiu e se ajeitou para melhor aproveitar desse novo contato. Eu queria empurrar a cabeça do pau para dentro sem que ele sentisse, mas isso parecia impossível. Então comecei a mostrar fotos de sexo anal, uma atrás da outra, até que ele percebeu que a gente estava numa situação muito favorável a imitar as fotos. Meu pau estava molhando demais, tudo estava lubrificado e pronto para uma penetração. Criando coragem, pedi ao Luizinho para a gente tentar. Ele topou, como sempre. Pedi a ele para debruçar um pouco mais na mesa e encostei a cabeça do meu pau direto no buraquinho. Segurei firme por baixo, quase pela bunda e, muito devagar para não doer nadinha, fui deixando o peso dele aumentar contra a cabeça do meu pau. Como Luizinho continuava a ver as fotos, estava com tesão para dar e vender. Passei alguns dos clipes mais tesudos, daqueles interraciais, que as meninas adoram levar no cu e ficam pedindo mais. Segurei por baixo da bunda dele e fui descendo aos poucos. Senti que o cuzinho começou a alargar e fui mais devagar ainda. Luizinho não reclamava, continuou vendo foto e alisando o próprio pau que estava duro como uma vara. O tesão ajudou minha saliva a ficar grossa, então aproveitei e passei bastante dela no pau, que começou a deslizar mais facilmente. Eu descia Luizinho tão lentamente que ele quase não sentia o diâmetro do cu aumentar. Ele comentou que sentia uma pressão mas não dor. Continuei devagar até que senti meia cabeça pressionada pelo cu. Instintivamente, ele ia para cima e voltava para baixo a cada vez que sentia que um pouco mais do meu pau tinha penetrado. Que delícia era sentir a bundinha nas minhas mãos! Eu agarrava os dois gomos com força e os separava para ajudar o cuzinho a abrir. Isso me fazia tocar meu próprio pau com as pontas dos dedos, o que me permitia avaliar o quanto já tinha entrado. Percebi que faltava bem pouco para a cabeça e que logo logo Luizinho sentiria o cu fechar um pouco contra o talo do meu pau duro como aço. Ele comentou que estava gostando de sentir o calor da cabeça em contato com o cu, se ajeitou um pouco mais e, de repente, senti a pressão do anel passar da cabeça bruscamente para o corpo do pau. Luizinho deve ter sentido seu cu relaxar e isso lhe deu mais confiança. Ele me pediu para parar de ajudar, apoiou-se com suas mãos nas minhas coxas e foi sentando sozinho no meu colo, sem reclamar nenhuma vez do meu pau entrando todinho em seu reto. De vez em quando eu via a cabeça dele indo para trás mas quando perguntei ele me disse que era porque “estava gostoso”. Instantes depois, ele estava completamente empalado e nossos sacos se tocavam. Eu disse que ele podia passar a mão lá por baixo para sentir, o que ele fez. Isso me deu uma sensação gostosa que me fez passar novamente a mão em torno de sua cintura para puxá-lo mais para mim. Luizinho começou espontaneamente a mexer, a querer sentir meu pau entrar e sair de sua bunda para provocar a sensação gostosa que ele adivinhava pelos gemidos nos clipes. Sempre apoiado em minhas coxas, ele começou a subir e descer no meu pau superlubrificado. Eu agarrei no assento da cadeira e fiquei mexendo também para cima e para baixo. Que delícia, os dois se dando prazer juntos! Eu perguntava se estava gostoso e ele me respondia que sim. Mesmo não sendo virgem, o cuzinho dele era muito apertado; senti-lo percorrendo meu pau estava me dando um tesão louco. Ao mesmo tempo, eu sabia que era preciso estimular mais o Luizinho porque, afinal, cu não goza! Então empunhei seu pau e recomecei a punhetá-lo enquanto, com a mão direita, eu fazia carinho em sua barriga magra e reta. Isso o fez ficar um tempo sentado no meu colo, pulsando no meu pau e recebendo aquela punheta gostosa enquanto as fotos se sucediam no monitor do computador. Ele parecia estar gostando de se sentir penetrado por aquele garoto vizinho que sempre tinha se mostrado interessado e tarado quando estavam juntos. Eu sentia minha pica pulsando no cuzinho e ficava imaginando o diâmetro de uns três centímetros que ela o forçara a atingir; três centímetros era muito para um cuzinho quase virgem! E Luizinho parecia se sentir muito bem, instalado neles. Fui começando a ter necessidade de mexer mais forte para gozar mas aquela posição não era boa para isso. Então fui me levantando da cadeira e dizendo ao Luizinho para vir junto comigo. Ele ficou debruçado na mesa e eu por trás com as mãos na cintura dele e o pau quase todo enfiado em seu cu. Aí comecei a mexer para valer. Ele se contorcia e olhava para trás para ver o que estava acontecendo. Com certeza seu reto estava sofrendo mais atrito e isso era novo. Ele começou a respirar forte e a gemer um pouco, meio assustado com a nova sensação. Eu o acalmei dizendo que ele nunca ia sentir tanto tesão como daquele jeito. Minha pica molhada saía quase toda de seu cu e tornava logo a mergulhar para dentro, até que nossos corpos se encontravam fazendo um barulho característico. Apesar da pressão do cu, a lubrificação estava tão boa que o atrito não chegava a machucar. De vez em quando eu tirava completamente o meu pau e ficava esfregando no rego, esperando, olhando para aquela bundinha maravihosa, toda empinada para trás. Mas Luizinho logo olhava para trás, em sinal de que queria que eu voltasse para dentro. Eu então encostava a cabeça no cuzinho que tinha voltado a fechar e começava a empurrar como se fosse o início da foda, enquanto Luizinho fazia força para trás querendo que eu chegasse logo ao final. Me lembro que o meu delírio foi tamanho que, em dado momento, perguntei ao Luizinho se ele era meu viadinho! Cheguei a começar a me arrepender por ter perguntado isso, mas resolvi insistir e ele me respondeu que, dos caras prédio, ele só faria aquilo comigo e mais ninguém. Isso me deixou exictadíssimo e só pensei em gozar. Então agarrei em sua cintura e comecei a mexer sem parar, decidido a ir até o fim. Luizinho não reclamou quando o agarrei com mais força e redobrei a pressão das investidas. Ele gemia baixinho. Bombei vezes sem conta até que meu pau detonou e começou a esguichar no fundo do seu cu, ficando muito mais escorregadio. Luizinho, me ofereceu sua bunda com mais volúpia, ficando na ponta dos pés e completamente empinado para mim, o que me deixou louco. Ele disse: “meu cu está queimando!” mas, quando eu perguntei se ele queria que eu parasse, ele fez que não com a cabeça, dizendo: “está tudo quente e molhado” e pediu mais, arrebitando-se ao máximo para colar a bunda na minha cintura. Eu o puxei para mim e cochichei: “quer ser meu viadinho sempre?” e ele se ofereceu, segurando com as mãos nas minhas e deixando-se penetrar fundo. Senti nisso um tipo de retribuição carinhosa e me deu tesão descobrir que ele não ficou puto (pelo contrário) quando eu o chamei assim. Quando eu estava quase terminando, Luizinho disse: “é gostoso sentir tudo duro lá dentro” e eu respondi que não queria tirar nunca mais. Ele então passou os braços para trás e, colocando as mãos na minha bunda, me puxou para mostrar que também não queria que eu saísse de dentro dele. Isso me fez agarrá-lo com as duas mãos pela barriga e pelo peito e trazê-lo para trás, colado contra o meu corpo, enquanto eu dava as últimas estocadas e meu pau os últimos esguixos de porra quente. Naquele instante, lembrei que eu não poderia deixar de fazer o Luizinho gozar e voltei a sentar com ele na cadeira. Meu pau já estava começando a amolecer mas ainda estava todo dentro do cuzinho encharcado e quente. Pedi a Luizinho para soltar o peso em cima de mim. Ele obedeceu e ficou com a cabeça no meu ombro direito, olhando meio molengo para o teto. Então massageei um pouco seu saco dele, peguei o pau e comecei mexer, fazendo uma punheta bem lenta. Eu sentia o cuzinho pulsar contra o meu pau enquanto eu fazia isso. O dele estava a ponto de bala de tanto tesão e só tive que masturbá-lo algumas vezes para que começasse a jorrar. Luizinho gozou forte e longe, ficando com pingos na barriga, no peito e até mesmo no rosto. Ele gozou bonito, contraindo as coxas e me fazendo sentir seu cu pressionar meu pau quase mole. Fiquei segurando seu pau até amolecer na minha mão e, quando tudo terminou, peguei as gotas de esperma do rosto com dois dedos e tentei colocar em sua boca. Ele desviou, com nojo, mas quando eu disse que fazia isso sempre, me deixou continuar, abrindo a boca. Ele lambeu meus dedos e seu próprio esperma. Ele não gostou do gosto, mas eu o fiz engolir, dizendo que tudo é questão de costume. Depois, sob pretexto de que sua camisa ia ficar suja se ele a vestisse sem se limpar, recolhemos tudo o que estava escorrendo na barriga e no peito dele, cada um chupando o dedo do outro e engolindo. Em dado momento, Luzinho me avisou que meu pau tinha saído e me dei conta de que, de fato, ele escorregara, mole, para fora. Ele se levantou e recolocou a sunga e a bermuda. Ainda pude olhar aquela bundinha branca, perfeita, e perguntar se ela iria ser minha outras vezes. Luizinho não respondeu mas foi indo em direção à porta. Perguntei se ele tinha gostado. Um segundo antes de desaparecer, só com a cabeça do lado de dentro do quarto e um sorrisinho sacana, ele se virou para mim e disse, bem sério: “faz tempo que eu estava querendo.”

2 comentários:

  1. O conto tem início, meio e fim concisos. A narrativa é dinâmica e gostoso de ler. Muito bom!

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