sábado, 18 de dezembro de 2010

30) O vigia , o pedido e a rapidinha

Essa minha experiência real, aconteceu de novo quando eu não esperava. Ná epoca eu tinha apenas 15 anos. Eu tinha acabado de me mudar para uma nova cidade. E minha família tinha acabado de comprar o apartamento. Era um prédio ótimo. No começo todos os vigias me tratavam bem. Na verdade, sempre fui um garoto que despertou os desejos mais sacanas em homens, sejam de qualquer idade. Desde que eu me entendia por gente, no colégio, os colegas de sala ficavam me cantando e eu nunca aceitei essas cantadas. Talvez seja um dom, que dom! Isso faz a minha vida ser mais excitante não? Bem, voltando a o apartamento. Numa noite, mais precisamente as 11hs30 da noite, minha mãe, meu irmão, já estavam dormindo, e a empregada também, meu pai não morava com a gente. Acontece que nesta noite me deu um desejo enorme de comer sanduiche, então por sorte achei um fast food que entregava até meia noite e fiz meu pedido. Enquanto eu esperava meu pedido silenciosamente na cozinha, o interfone tocou. Eu achei que era o pedido, mas não era, era o vigia, o vigia: Safadinho. Vou chama-lo de safadinho, ele tinha uns 30 anos de idade, era moreno, tinha um bigodão, não era gordo, mas era bem forte. Sempre me tratava com carinho, eu nunca desconfiei de nada. No interfone ele me perguntou se eu tinha alguma sobra do jantar porque estava com fome, eu como sou bondoso, disse que por pura coincidencia havia a quentinha do almoço que minha mãe tinha deixado na geladeira. Ele pediu para eu deixar lá. Eu disse que tudo bem, mas estranhei como ele disse que queria que eu fosse deixar pessoalmente, não só colocar no elevador. Aquilo parecia muito suspeito, mas eu acabei dizendo que sim, que ia descer. Peguei a quentinha e um garfo e desci. Estava com um pressentimento, só não sabia porque. Quando cheguei até a guarita dele, estava fechada, sempre ficava fechada depois das 10 horas da noite. Eu bati na portinha com vidro fumê e ele abriu, me comprimentou e agradeceu, ai depois eu disse de nada e virei as costas, ele pediu para eu ficar um pouco com ele. Eu fiquei, era bem mais pratico,porque ai nem precisava dar duas viagens, ele usou a desculpa que queria conversar e que eu ficasse aguardando o pedido. O engraçado é que eu não me toquei na hora que era um absurdo ele saber que eu tinha feito um pedido, mas depois, bem vocês vão entender. Ele ficou lá, nem triscou na quentinha, o que me deixou com uma pulga atrás da orelha. Começou a conversar comigo... ficou fazendo perguntas, eu lá sentado numa cadeira, naquela guarita, um cubículo, com um banheiro. Ele de frente pra mim e próximo ficava me fazendo muitas perguntas, eu respondia todas, mas até que assim do nada ele perguntou se eu namorava, eu disse que não. Ai ele soltou um papo de que se fosse mulher me namoraria e que eu tinha olhos lindos. Achei aquilo estranho até demais, até que agradeci o elogio, mas fiquei encucado. De repente, ele riu e tocou no meu joelho, eu estava de bermuda de surfista e uma camiseta. Depois que ele tocou no meu joelho, ele disse que isso ia ficar só entre a gente, eu fiquei nervoso, mas deixei ele me tocar e fazer o que queria. Ele começou a colocar a boca no meu pau por cima da bermuda, eu senti um quentinho gostoso e meu pau começou a ficar duro. Depois ele levantou minha blusa, eu fiquei parado, ele começou a pegar no meu pau e lamber meu peito, aquilo estava me excitando. Ele continuou acariciando meu pau, enquanto beijava minha boca, eu deixei ele me beijar, ele praticamente lambuzava minha boca, foi ai que ele me levou para dentro do banheiro, estava escuro, ele não ligou a luz, só tinha o claro do painel de controle da guarita. Ele abriu o zíper da calça dele e me botou de joelho, eu fiquei maravilhado com aquele cacete maduro que bateu na minha cara assim que saiu da toquinha. Começei a chupar, e ele fazia movimentos para ir mais fundo na minha garganta, enquanto isso ele pegava no meu pau, e bombava ele, e variava, chupava o meu tambem. eu fiquei chupando,e suava de tanto tesão, ficava ali imaginando aquela situação, sabendo que ele era um aproveitador, mas nem liguei, me entreguei a oportunidade. Ele chupou meu pau até gozar, ele não tirou e engoliu minha porra todinha, fiquei maravilhado com aquilo, depois ele me virou rápido, eu estava só de camiseta já, com a cueca e a bermuda no tornozelo... ele bateu com força na minha bunda até ficar vermelha, doia, mas era muito gostoso, minha vontade era sentar de um vez no pau dele, mas a gente tinha pouco tempo, ele parecia apressado e o fato de existir o risco de sermos pego por alguem deixava aquilo demais, super excitante, a ponto de gozar mil e uma noites sem parar... depois de bater na minha bunda rapidamente enfiou o pau dele, doeu bastante, doeu mesmo, ele segurou minha boca e beijou meu pescoço, rapidamente a dor se transformou em um prazer incalculável! Ele bombava com força e rapidez, e ofegava no meu ouvido, dizia palavrões, palavras sacanas, eu estava adorando... ele bombava e pegava no meu pau, enquanto o pau dele tava todo enfiado no meu rabo, ele bombava o meu pau de acordo com as bombadas dele no meu rabo... eu gozei duas vezes enquanto ele me comia, depois de uns minutos deliciosos ele virou pra mim e disse que queria gozar no meu cu, eu fiquei meio receoso, então ele virou e gozou no meu peito, depois de gemer o mais baixo que pôde, ja que era impossível não gemer, ele me beijou de novo e chupou meu pau que ja tava todo babado, ele era um sacana mesmo... depois disso ele me deu um papel higienico para eu me limpar e depois colocou o pau para dentro da cueca. Abriu a porta do banheiro e a gente saiu, ele não disse nada... eu sai e subi para o meu apartamento, o engraçado é que foi uma rapidinha deliciosa e cheia de emoção, mas durou um tempo, e o meu sanduiche não tinha chegado ainda, resolvi tomar um banho enquanto esperava... nada... só depois que me toquei, ele tinha dispensado o cara do sanduiche, só para me comer sem interrupções, bem, se foi isso ou não, eu não sei, o que sei é que naquele noite eu fiz mais do que imaginava.

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